Enquanto uma serpente do tamanho de uma ilha cresce adormecida nas galerias subterrâneas da cidade de São Luís, os ludovicenses enfrentam situações surreais para seguirem vivendo em meio a um cotidiano bruto, mas não percebem que estão passando por tal situação. O real e o imaginário caminham juntos nessa história que dá início a um movimento: o solrealismo. Esta é a sinopse de “Louises, SolRealismo Maranhense”, considerado um dos primeiros longas-metragens maranhenses, filme que chega para o Festival Internacional de Cinema do Caeté – FICCA, cujas inscrições prosseguem até setembro de 2014. A produção do filme informou na ficha de inscrição que “Louises, SolRealismo Maranhense” resulta de uma produção colaborativa, onde todos doaram seus trabalhos acreditando na transformação que esse filme pode trazer. “Louises, SolRealismo Maranhense” é uma ficção de 75 minutios, rodada em 2013 e realizada pelo “Éguas Coletivo Audiovisual”, com produção de Keyci Martins; ...
Arte e Cultura na Amazônia