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Mostrando postagens de setembro, 2017

#IMORTAL "Bragança perde mais um acadêmico"

Foto #DRITRINDADE A Academia de Letras e Artes de Bragança - ALAB ganhou mais um imortal, o professor e historiador José Leôncio Ferreira de Siqueira (aqui ao lado da poeta imortal acadêmica Cirene Guedes). Sobre a morte de Leôncio, a outra academia existente no Município, ALB - Academia deLetras do Brasil - Seccional Bragança, divulgou Nota de Pesar, em que reconhece a contribuição do historiador José Leôncio para os estudos da historiografia bragantina. Aqui da Tribuna do Salgado, enviamos nossas mais sinceras condolências aos familiares e amigos de Leôncio, cuja produção continua sendo um legado à memória e à história de Bragança e do Nordeste Paraense. Que Deus conforte a sua alma. Francisco Weyl Diretor - Executivo da #TS Diretor - Executivo Regional ALB

#POEMA "Pequenas coisas" (Carpinteiro de Poesia Francisco Weyl)

Há (pequenas) coisas que eu realizo e outras que eu desejo realizar. Essas coisas, juntas, são (pequenas) coisas. São (pequenas) coisas que eu escolho, (pequenas) coisas pelas quais eu sou o escolhido. Eu e essas (pequenas) coisas, realizado(a)s e desejado(a)s, somamo-nos à complexidade de outras (pequenas) coisas, à nossa revelia. Estas (pequenas) coisas, realizadas e desejadas, pertencem-me, pertencendo também ao universo. São (pequenas) coisas de infinita grandeza, universais, em convulsões nas (pequenas) coisas que eu realizo e desejo. Essas (pequenas) coisas, somadas ao meu desconhecimento e à minha ignorância, gritam, grunhem, falam, e, finalmente, calam. No silêncio, na paz das (pequenas) coisas, silenciosas, no mistério das (pequenas) coisas, interiores, na sacralidade da natureza, oculta-se o ser que eu sou. Este ser, estando oculto, não se consegue esconder. Desvelo-se-me, no que eu sou, em e...

#CINECLUBE “Se você acredita que o tema vale a pena, contribua, com a sua palavra, e a sua ação”

Espécie de road movie na Trans-Amazônica, na década de 1970, o filme é uma aventura reveladora do fazer cinematográfico, no estilo uma ideia na cabeça e uma câmera na mão, e, ao mesmo tempo, uma entrega à realidade, dinâmica, que se abre aos corajosos fazedores de documentários na Região. Censurado pela ditadura, IRACEMA estreou em 1975, mas, continua atual, para reflexões estéticas, e políticas, numa Amazônia cada vez mais saqueada, sem que seu povo seja solenemente respeitado, como tem de ser, se este povo souber lhe dar a si próprio o valor histórico que tem. E é esta a razão de ser deste debate cineclubista que estamos a propor na noite da próxima segunda-feira, 4 de setembro de 2017, um debate sobre o território em que habitamos, amamos, criamos nossos filhos, trabalhamos, e nos divertimos, um debate sobre esta riqueza da Amazônia, e a distribuição equilibrada de seus recursos. Se você acredita que o tema vale a pena, contribua, com a sua palavra e a sua ação.  Fr...