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Mostrando postagens de abril, 2018

A viagem (Por © Teyrò Kàrpyn)

... ir até lá faz parte de um trabalho espiritual que estou a fazer para fortalecer esta conexão com as forças do sagrado, que nos protegem, e fazem a nossa volta um circulo de luz, e inundam nosso coração com esta luz maior, que é o amor à vida, e a existência das coisas boas em nós, para que sejamos humildes, e saibamos construir o perdoar, e o doar, e reconhecer nossos erros, em nome do amor, emanar a energia do amor, e a sua energia receber, é um tratamento que faço com amor, porque acredito que o amor vai me curar, mas farei ainda o trabalho do corpo, caminhar, e o da alimentação, o jejum, beber menos, e fumar menos ainda, para quando eu fizer esta travessia, eu já tenha abandonado também alguns eus que já não mais me pertencem, e retornar a outros eus que sempre estiveram em mim e que por qualquer motivo eu me afastei deles ou eles mesmos se desprenderam de minha corporeidade ... © Teyrò Kàrpyn

#GOLPE “Todos somos Lúcio Flávio Pinto” (Opinião do Carpinteiro de Poesia)

Eu concordo com Lúcio Flávio Pinto e não vejo sentido nesta disciplina sobre o Golpe. Penso que a análise histórica pertinente a este momento brasileiro poderia ser diluída nos programas de disciplinas cujas temáticas dialogassem com a questão histórica ou social. Jamais defendi a inclusão de disciplinas como solução dos problemas curriculares brasileiros, nem mesmo da Arte, que é o meu métier. O Golpe não é disciplina, mas curso livre, uma moda que se espalhou pelo país a partir do sul-sudeste, que sempre determina a pauta nacional, considerando menores as grandes questões amazônidas, as quais jamais priorizam em quaisquer esferas, institucional, política, educacional, audiovisual, etc. Afinal, para estes “pensadores”, o Norte não produz conteúdos. E há quem por estas bandas se aproveite disso. Mas, sobre a desnecessidade desta disciplina, sobre o golpe, portanto, não nego que o assunto seja de interesse acadêmico e intelectual, mas não o romantizo a ponto de colocá-lo no cent...

Porque o lugar da arte nunca será num shopping

Arte é o gosto e desgosto. A cura e a loucura. A doçura e a censura. O fascismo e o comunismo. O cristianismo e o ateísmo. O humano e o animal. Masculina e feminino. O macho escroto e a puta recatada. A fêmea empoderada e a gata lambuzada. O traficante e a polícia. A pocilga e o palácio. A política e a alienação. Tudo, nada. A favor mas contra. ... A propósito da retirada da obra de Gidalti Moura Jr ter sido retirada da exposição de um shopping em Belém, desconheço o assunto, apenas o li em redes sociais, teria sido sob pressão de policiais internautas, não sei da posição oficial do shopping, e do próprio artista, e também da PM. Parece nem ser nada assim tão oficial, mas social, e pessoal. O crescimento das redes organizadas destes tipos de "protestos" virtuais engajados em diversos tipos de causas , algumas vezes nem assim tão nobres, alcança resultados imediatos no mercado. Assim como respeito nos artistas o direito que criem como bem entenderem as suas obras e e...