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Mostrando postagens de dezembro, 2018

#OPINIÃO "Estatuto Editorial da Tribuna do Salgado"

TRIBUNA DO SALGADO não pertence a nenhum grupo político ou empresarial, mas tem suas convicções políticas e ideológicas, com um jornalismo de qualidade, ético, crítico, e plural, interessado nos cotidianos das comunidades, nas quais habitam pessoas simples, gentes do povo. TRIBUNA DO SALGADO defende o estado de direito, os direitos humanos, a democracia, a liberdade de pensamento, e de expressão, a paz, o diálogo, a tolerância, e o inalienável direito do cidadão de informar e de ser informado, independentemente dos poderes econômicos, políticos e ideológicos. TRIBUNA DO SALGADO colabora com o desenvolvimento da economia, da comunicação social, e da cultura, e contribui com o debate de forma autônoma, no combate a todas as formas de opressão, entre estas, o fascismo, o racismo, a homofobia, a intolerância religiosa, preconceitos e violências contra mulheres, e comunidades tradicionais, quilombolas, e indígenas. TRIBUNA DO SALGADO não se interessa e não interfere na privacidade, na vida ...

#EDITORIAL Mais fortes são os poderes do povo!

Pela primeira vez na História do desde a proclamação da República do Brasil, que nenhum cidadão nascido no Norte e no Nordeste é convidado para compor o alto escalão do governo. Demonstração inequívoca de retaliação e descompromisso com estas duas regiões que geram energia e trabalho para a Nação, mas que votaram contra o candidato eleito presidente do Brasil. É também a primeira vez que um cidadão colombiano naturalizado brasileiro assumirá o comando da Educação como se o país não tivesse quadros para assumir tal responsabilidade. O presidente eleito - que sempre diz mas desdiz o que diz pelo que parece mesmo não ter palavra - disse que reduziria os ministérios para 15 mas 22 ministros já foram anunciados. Desses, 8 nasceram no Sul, tal qual o vice-presidente. 11 nasceram no Sudeste. 2 nasceram no Centro-Oeste. E há mais militares no governo do que durante o período ditatorial. Os gastos com a transição são escondidos da Nação e 9 futuros ministros ...

#GUERRILHA "FICCA afirma resistência do cinema social"

Vozes que ninguém ouve, pessoas que ninguém olha, lugares que ninguém vai. São estes cenários, ambientes, e personagens que se tornam protagonistas do FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA DO CAETÉ – FICCA. Apesar de invisibilizados pela dinâmica do capitalismo, são revelados pelas cinematografias que compõem o festival. O FICCA abre janelas para as realidades de comunidades periféricas, quilombolas, indígenas. E também para o debate sobre direitos humanos, questões étnicas, de gênero, e religiosas. Em três dias, o IV FICCA projetou 21 filmes (foram 60 inscritos), realizou 4 MasterClasses artísticas, e cinco sessões internacionais. O festival encerra na tarde desta quarta (12/12), com transmissão em directo para redes sociais. © FICCA