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Mostrando postagens de julho, 2016

#LUTO “Academia de Bragança tem sua primeira imortal”

A morte da professora Maria de Fátima Monteiro Ferreira neste fim de semana (24 de julho de 2016) é um marco na história da Academia de Letras do Brasil – Seccional Bragança. Ela era líder sindical, tendo sido uma das fundadoras e a primeira coordenadora geral do Sintepp-Bragança, tornando-se exemplo de professora em sua terra, onde com muita honra foi “Maruja”. Não por acaso, familiares, amigos, alunos, ex-alunos, gestores, e diversos profissionais se manifestaram publicamente, e muitos participaram de suas exéquias. Entre aqueles que foram prestar homenagens  memória da professora Fátima estavam os seus confrades da Academia de Letras do Brasil – Seccional Bragança. Existem no Brasil duas academias nacionais de letras e suas respectivas associadas. Ambas, inspiradas na Académie française foi fundada por Richelieu em 1635, sob o reinado de Luís XIII. A Academia Brasileira de Letras (ABL), instituição literária fundada em 20 de julho de 1897. E a Academia de Letra...

#FOTOGRAFIA “Nu artístico em exposição em Bragança”

O produtor, realizador e fotógrafo San Marcelo abre nesta quinta (21/7) a exposição NUCORPONU, sua primeira individual de fotografias. “A combinação luz e nudez como elemento de (des)construção do erotismo é o principal mote da exposição”, esclarece. Formado em letras-inglês, pela UFPa-Bragança, San, 29 anos, acabou de ser distinguido com Menção Honrosa na Mostra Nacional Curta Pará, pelo filme “Tons Bicentenário”. Ele também é um dos organizadores do FICCA – Festival Internacional de Cinema do Caeté. 22 fotos de modelos com o corpo nu, coberto apenas por pontos luminosos, compõem a exposição. As imagens apresentam tonalidades cromáticas quentes (vermelhas) e frias (azuis). “As cores azul e vermelho propõem os lados da exibição do corpo nu, os pudores, o erotismo, a pornografia, a indiferença, ao mesmo tempo tudo ou nada”, explica o artista. A ideia, de acordo com San, é provocar a reflexão do espectador sobre os tabus. “Essa experiência me fez enxergar mais a fundo...

#ADEUS-RUFINO “Voando pela amplidão do horizonte, cantarei minha forma de existir em plenitude”

Filho de Barcarena, Pará, Raimundo Rufino da Silva Almeida (25 de julho de 1936) era fotógrafo, Poeta Escritor e Triatleta. Como escritor, foi premiado dentro e fora do Estado do Pará, participou de diversas edições de feiras de livros, e recebeu homenagens de diversas escolas públicas. Vítima de infecção generalizada, morreu no hospital de Aeronáutica de Belém (17/07/2016). Quando soube da morte de Rufino, poeta Francisco Weyl, jornalista diretor/editor da #TRIBUNADOSALGADO, escreveu o seguinte texto, in Memoriam: “ Os poetas são estrelas que atravessam os universos. E algumas vezes nos iluminam com os seus versos. Há qualquer componente em suas almas que os torna infinitos. Seus poemas crescem, geram sementes, inundam jardins. Os poetas não morrem, eles se tornam raízes, e rizomas”. © Carpinteiro LIVROS PUBLICADOS PROSA “Quaterno” (Crônicas, Contos, Cartas e Discursos, 2007). “Sincrônicas” (Contos, Crônicas, Contos, Cartas e Discursos, 2013). INFANTO-JUVENIS...

#HINO "A letra do poeta De Castro e Souza para Bragança"

HINO BRAGANTINO Letra: De Castro e Souza Música: Raimundo Cunha         Solo - 1º Como esteira de luz e bonança a esplender para a nossa emoção. esta terra ideal de Bragança é de Deus a melhor criação...           Coro Se em suas margens majestosas rola o formoso rio Caeté, nas suas almas venturosas desliza o bálsamo da fé.         Solo - 2º Dentro desta feraz natureza, onde esplende o poder tropical, nossa terra é um céu de beleza, uma bíblia de amor divinal...           Coro Se em suas margens, etc.         Solo - 3º Desse sol, que reflete a esperança fecundante do fruto e da flor, nossa terra, a formosa Bragança, é um ninho de paz e de amor!           Coro Se em suas margens, etc.      ...

#POESIA "As pérolas do Caeté num só blog"

"Seu corpo divinal de cascavel tem ateiado tanto o meu desejo, que pelo que se passa em mim, eu vejo que, tenho de bancar o coronel..." Estas são as primeiras estrofes de um SONETO escrito  em 1927 pelo poeta Antonio Telles de Castro e Souza, autor da letra do hino de Bragança.   O conterrâneo professor, blogueiro, especialista, escritor e confrade acadêmico (Academia de Letras do Brasil/Bragança), João Jorge Reis (FOTO), publicou nesta segunda-feira (11/7), uma nota sobre este poeta, pianista, compositor, professor de português e francês, falava inglês e conhecia o espanhol. A nota pode ser acessada no blog de JJR, onde você também encontra temas como De Castro e Souza Sesquicentenário de nascimento de Acrisio Motta Raimundo Sodré fala de crônica LITERATURA BRAGANTINA: O COMEÇO Fernandes Bello: o primeiro poeta bragantino Acompanhe João Jorge Reis, seus estudos e pesquisas sobre a poesia de Bragança do Pará: https://joaojorgereis.wordpress.com/2016/...

#CINEMA "Filme bragantino distinguido em Mostra Nacional"

O Bragantino San Marcelo, 29 anos, obteve o reconhecimento da Mostra Competitiva Nacional Curta Pará. Seu documentário “Tons Bicentenário” foi distinguido com “Menção Honrosa”. San concorreu com mais de trinta realizadores de todo o país. A Mostra aconteceu no Cinema Olímpia, entre os dias 5 e 8 de julho de 2016. O filme foi exibido na Abertura do I FICCA em 2014 (disponível no link https://www.youtube.com/watch?v=23r_H927sfI) Currículum San Marcelo presidiu a Comissão de Juris Oficial do II FICCA – Festival Internacional de Cinema do Caeté (2014). É formado em Letras Inglês (UFPa) e pós graduando em cinema e MBA em direção de artes, atuou na TV Educadora, e coordenou a comunicação da prefeitura de Bragança. Serviço Menção Honrosa na categoria Melhor Curta-Metragem Documentário TONS BICENTENÁRIO Direção: San Marcelo / Pará / Livre / 3 min / Doc Ano de produção 2013-2014 Sinopse: Fundada em 1798, por escravos da Vila de Bragança no Pará, a Marujada de São Benedito e uma tr...

#EDITORIAL Aos que pensam política em Bragança-Pará (© Francisco Weyl)

Escrevo-lhes em nome de cerca de 50 mil leitores mensais, a maioria dos quais cidadãos que nasceram em Bragança, que trabalham em Bragança, que moram em Bragança, ou que moram fora desta terra, mas tem nas suas relações consanguíneas e afetivas pessoas aqui nascidas que são por eles e por elas amadas, pessoas que amam Bragança desde a primeira vez que aqui chegaram, e pessoas que de alguma forma despertam interesse de vir ou que se interessam por lugares como Bragança pelas razões que todos conhecemos e que sempre gostamos de sentir, todas estas pessoas que acessam as notícias de nosso jornal, que tem como sede este Município, sem fazer apologia a violência e ao sexo, com matérias sobre arte, política, sociedade, cultura e esporte, de forma geral, um jornal feito por duas pessoas que silenciosamente revelam aquela parte tornada invisível pelo social, aquela parte cuja existência garante a sobrevivência de diversas culturas, mas que é isolada do espectro jornalístico, esquec...