A morte da professora Maria de Fátima Monteiro Ferreira neste fim de semana (24 de julho de 2016) é um marco na história da Academia de Letras do Brasil – Seccional Bragança.
Ela era líder sindical, tendo sido uma das fundadoras e a primeira
coordenadora geral do Sintepp-Bragança, tornando-se exemplo de professora em
sua terra, onde com muita honra foi “Maruja”.
Não por acaso, familiares, amigos, alunos, ex-alunos, gestores,
e diversos profissionais se manifestaram publicamente, e muitos participaram de
suas exéquias.
Entre aqueles que foram prestar homenagens memória
da professora Fátima estavam os seus confrades da Academia de Letras do Brasil –
Seccional Bragança.
Existem no Brasil duas academias nacionais de letras e suas
respectivas associadas.
Ambas, inspiradas na Académie française foi fundada por Richelieu em 1635, sob o reinado de Luís XIII.
Ambas, inspiradas na Académie française foi fundada por Richelieu em 1635, sob o reinado de Luís XIII.
A Academia Brasileira de Letras (ABL), instituição literária
fundada em 20 de julho de 1897.
E a Academia de Letras do Brasil (ALB), fundada em 17 de
fevereiro de 2001.
A ALB-BRAGA é uma das mais atuantes da Região Norte
Fundada há cerca de três anos, a ALB-BRAGA agora trás à luz
a imortal Professora Fátima, que ocupou a cadeira de Nº 36 (Patrona, a Srª
Honória da Rocha Monteiro).
De acordo com o nobre professor e radialista bragantino Carlos
Roberto Amorim da Silva (Cadeira 29, e presidente da ALB-BRAGA), a Academia vai
realizar reunião solene, com a presença de familiares, para prestar homenagens
a sua primeira imortal.
Vejamos, para finalizar, o que diz o nobre professor-doutor Mario
Carabajal, presidente da ALB – Brasil, sobre a imortalidade:
“Sabe-se da assertiva que os escritores, em todos os tempos,
têm plena consciência da imortalidade de suas obras, por deixar gravado na
história das civilizações o resultado de seus pensamentos, em contribuições à
construção de um Mundo Melhor. Logo, com base nesta perspectiva efetiva de
possibilidades do aproveitamento concreto do pensamento produzidos por seres
comprometidos com o seu tempo e história, a Academia de Letras do Brasil,
fundada em 1 de janeiro de 2001, foi criada objetivando reunir as máximas
idealísticas dos escritores que acreditam no pensamento crítico analítico e
criativo como instrumento a serviço da evolução humana, social e política a que
estão inseridos. Independentemente, por outro lado, da não menos plena
consciência de ser o processo evolutivo dos sistemas organizacionais e
civilizações, lento. Quase imperceptível. Sempre carente e dependente de ações
conjuntas para que possa alcançar a consecução,
materialidade e aproveitamento humano universal. Estar Imortal, Membro
da Academia de Letras do Brasil, mais que uma honraria, é um Compromisso
Acadêmico, da Ordem de Platão, o qual objetiva imortalizar a essência do
verdadeiro Ser, traduzida por suas produções literárias, humanas e profícuas
por excelência”.
Fonte © #TRIBUNADOSALGADO
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