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Mostrando postagens de junho, 2018

#RONY "A preguiçosa história do macunaímico Capitão Açaí"

CAPITÃO AÇAÍ é um anti-herói macunaímico criado pelo cartunista Ronaldo Rony, paraense radicado em Macapá, Amapá, e que retornou ás suas origens, na Marambaia, bairro periférico, para lançar o Fanzine deste personagem cujos poderes advém de uma cuia de açaí, entretanto,ao contrário de salvar as vítimas, ele sente preguiça e deixa os algozes escaparem. Rodado em 2014, mas montado em 2018, este documentário do Realizador Francisco Weyl (autodenominado Carpinteiro de Ogum) revela a afetividade de um grupo de amigos que faz cultura e resistência popular em uma encontro numa noite por eles considerada histórica e nirvânica.

MANIFESTO PELO CUSTO PERIFÉRICO

A Arte não é um espelho para refletir o Mundo, mas um martelo para forjá-lo. (Vladimir Maiakovski) Nós, artistas, produtores, técnicos, professores, pesquisadores, trabalhadores e amantes das artes e das culturas amazônidas e paraoaras, vivemos, trabalhamos e produzimos nas periferias, somos vitimas constante da ação violenta da policia. Aqui o buraco é mais em baixo, a polícia mata!   Nesse sentido, denunciamos a politica de extermínio da juventude da periferia de Belém pela Policia do Estado, e em especial a Negra, razão pela qual entendemos que além de gritar Fora Paulo Chaves, é necessário clamar por politicas culturais para a juventude da periferia. Exigimos uma politica cultural inclusiva para que possamos nos expressar perante o mundo e desta forma nos realizar enquanto seres: que as vozes irmanadas gritem por teatros, salas de cinema, espaços de multiuso, cursos profissionalizantes, editais específicos. Na PERIFERIA. (...) Um movimento de artistas nã...

#GAPUIANDO "Identidades e saberes no Rio-Mar de Abaeté"

Realizado por Francisco Weyl, no âmbito da pesquisa da professora Eliana Campos Pojo (UFPa), que produziu a obra, juntamente com Lina Gláucia Dantas Elias, e Vivian da Silva Lobato, este documentário navega o rio-mar de Abaeté, cidade das mulheres e dos homens fortes, onde a vida atravessa e é atravessada pelas águas. E o rio-signo cultural dissemina e exerce uma prática social no trabalho, no lazer, no movimento das embarcações, e de seus rios, furos e igarapés. Pela sua estética e encantamento, no ir e vir das pessoas, o rio-mar de Abaeté expressa beleza, fronteira, território, e saberes dos povos das águas.

#DOCUMENTÁRIO "O professor do Xingu"

Documentário da Série Vozes do Xingu, realizado no âmbito do projeto “Memórias de trabalho e de vida frente à construção de Belo Monte”, e que, sob a coordenação da professora Elizabete Lemos Vidal, da Universidade Federal do Pará, apresenta depoimentos de moradores da Volta Grande do rio Xingu, atingidos pela construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.

#DOCUMENTÁRIO "O barqueiro do Xingu"

Documentário da Série Vozes do Xingu, realizado no âmbito do projeto “Memórias de trabalho e de vida frente à construção de Belo Monte”, e que, sob a coordenação da professora Elizabete Lemos Vidal, da Universidade Federal do Pará, apresenta depoimentos de moradores da Volta Grande do rio Xingu, atingidos pela construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.

#DOCUMENTÁRIO "O pescador do Xingu"

Documentário da Série Vozes do Xingu, realizado no âmbito do projeto “Memórias de trabalho e de vida frente à construção de Belo Monte”, e que, sob a coordenação da professora Elizabete Lemos Vidal, da Universidade Federal do Pará, apresenta depoimentos de moradores da Volta Grande do rio Xingu, atingidos pela construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.

#DOCUMENTÁRIO "As trabalhadoras do Xingu"

Documentário da Série Vozes do Xingu, realizado no âmbito do projeto “Memórias de trabalho e de vida frente à construção de Belo Monte”, e que, sob a coordenação da professora Elizabete Lemos Vidal, da Universidade Federal do Pará, apresenta depoimentos de moradores da Volta Grande do rio Xingu, atingidos pela construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.

"DOCUMENTÁRIO "Os pescadores do Xingu"

Documentário da Série Vozes do Xingu, realizado no âmbito do projeto “Memórias de trabalho e de vida frente à construção de Belo Monte”, e que, sob a coordenação da professora Elizabete Lemos Vidal, da Universidade Federal do Pará, apresenta depoimentos de moradores da Volta Grande do rio Xingu, atingidos pela construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.

#DOCUMENTÁRIO "A poeta do Xingu"

“Filme da Série Vozes do Xingu, realizado no âmbito do projeto “Memórias de trabalho e de vida frente à construção de Belo Monte”, e que, sob a coordenação da professora Elizabete Lemos Vidal, da Universidade Federal do Pará, apresenta depoimentos de moradores da Volta Grande do rio Xingu, atingidos pela construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.

#CASAVELHA "Os contemporâneos marambaios, marambaicos (Carpinteiro de Poesia)"

(Reflexão sobre arte, intervenção e resistência urbana e periférica em Belém do Pará) Uma ou umas determinadas ou indeterminadas falas das periferias, no plural, embora seja o espaço aqui dialogado, singular, vai circular no centro das ações culturais da Cidade, velha pela sua própria natureza, bairro que sendo central, é também periférico, mas onde convivem, entretanto, muito bem distribuídos, na sua geopolítica, casebres de drogados e mansões de classe media, no ir e vir congestionado de uma periferia que corre e socorre mas sufoco o centro porque irradia uma tradição nômade, de carnavais e de resistência, desde os tempos tupinambás, apesar de que agora soterrados por uma politica neoclássica que viabiliza a pedagogia clerical em detrimento de uma participação social, que se limita ao acesso ao rio, traduzido em passeio turístico e festivo sem vinculo com a realidade, muito além de periférica, violenta, da qual muito se fala, e a qual muito se teme ,no que se iguala a Marambal...

#PESQUISA "Cenas poéticas da Marambaia"

Ainda procuro as memórias impessoais de uma Marambaia diaspórica, a qual, não sendo mais aquela Marambaia dos acontecimentos aqui emergidos pelas falas e pelas imaginações de seus poetas, ainda (se) reflete às cenas poéticas daquela velha Marambaia, como se, entretanto, ela própria suportasse o fardo da humanidade às costas. E quando eu vejo e escuto um andarilho, levezinho assim como um passarinho que escapou recentemente ao seu ninho em direção à liberdade, eu sinto que com ele eu posso dialogar. Assim, então, eu aprendo o seu método, as suas andanças, seus voos rasantes, sua fome, seu esbater de asas, suas baladas pelas baladeiras das meninadas. © Carpinteiro

#REGATÃO "Imagens inéditas do Mestre das rodas de Carimbó do Pacoval (Soure)."

Dez anos após vencer o prêmio Residências artísticas em pontos de cultura com o "Resistência Marajoara", o coordenador do projeto, Carpinteiro de Poesia Francisco Weyl, retira do fundo do baú imagens de sua pesquisa de campo a qual desenvolveu em parceria com artistas como Isabela do Lago,   no Marajó, mais exatamente nos municípios de Soure, Cachoeira do Arari e Ponta de Pedras. Nestas imagens catadas pelos alunos do projeto, "Regatão" mostra porque era considerado o Mestre de Carimbó de Soure.