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Mostrando postagens de maio, 2019

#ENSAIO “Magia do cinema Amazônida é tema de artigo científico”

#FEITIÇO (IN PROGRESS): FAZER-PENSAR MAGIA NO CINEMA AMAZÔNIDA”, ensaio etnofotográfico de nossa autoria (Francisco Weyl, Rosilene Cordeiro, Dênis Bezerra), foi recentemente publicado na edição nº 7 NOVA AMAZÔNIA, revista do Programa de Pós-Graduação em Linguagens e Saberes na Amazônia (Universidade Federal do Pará - Campus Bragança), que trás como carro-chefe o dossiê temático "Educação, territorialidades e processos educativos emancipatórios na Amazônia e de Escola Itinerante do MST-PR”. Interessados podem acessar o link: https://periodicos.ufpa.br/index.php/nra/article/view/6989 A revista completa pode ser acessada aqui: https://periodicos.ufpa.br/index.php/nra/issue/view/350?fbclid=IwAR222bj-b935CW4TyVXztLFz4OE9TMLDN6JGGkHEXDW61qjJNZH8W1-sS9c Fonte ©  Francisco Weyl - Diretor/Editor da TRIBUNA DO SALGADO / Jornalista DRT-Pa 2161

#CULTURA “20 perguntas que a secretária Úrsula Vidal não respondeu sobre CEM DIAS de gestão”

1. Secretária, a senhora está à frente da Cultura do Pará há mais de 45 dias. Já dá para ter uma avaliação do setor?  Qual é esta avaliação, em linhas gerais? 2. Normalmente, os governos fazem planos, para CEM dias, um semestre, um ano. Sinteticamente, qual o seu plano? 3. A senhora assume um setor que é o patinho feio de qualquer gestão, e sempre que se quer reduzir custos, corta-se nos investimentos para a cultura. Considerando que vivemos num pais cujos gastos estão congelados, como a senhora pretende lidar com isso? 4. Gerir uma pasta é fazer escolhas, investir em uma área e reduzir em outra. Como a senhora pretende equilibrar estas decisões? E quais os setores que irá priorizar? 5. O Pará tem uma extensão territorial imensa, o Estado não consegue nem chegar, e nem atender a todas as demandas de todos os municípios, as sedes das instituições ficam todas concentradas na capital, cujos habitantes são sempre os mais privilegiados pelas raras políticas públicas, razão pela...

#100DIAS “Criadores e fazedores de cultura avaliam gestão cultural no Pará”

Na mensagem que enviou à Assembleia Legislativa do Estado do Pará, em Janeiro de 2019, o governador Helder Barbalho não gastou sequer meia página para tratar da Cultura. O laconismo não traduz nenhum poder de síntese, ao contrário, revela a escassez de propostas. Ou seja, o governador reproduz o que as classes dominantes pensam e agem com relação a Cultura quando estão no Poder. E por isso mesmo, o governador escolheu uma gestora que tem apoio dos históricos segmentos culturais de Belém, e que de certa forma são incluídos nos projetos “desenvolvidos” pelas gestões culturais que se alternaram no Poder, desde Jatene, Ana Júlia, e Helder. A gestora tem apoio mediático porque vem do jornalismo e se apresentou como o “novo” na política, tendo concorrido, a prefeitura e ao senado, por partidos diferentes, alcançando expressivas votações, cuja densidade lhe permitiu este acordo que lhe assegurou a pasta da Cultura. Sua entrada em cena causou frisson, com polêmicas e controversa...

#CULTURA “Aroldo Pedrosa é candidato a conselheiro no segmento da literatura no Amapá”

Escritor, poeta, compositor, produtor cultural e jornalista, Aroldo é um guerrilheiro cultural latino-americano, agora, em campanha para se tornar conselheiro no segmento da literatura no Amapá. As inscrições encerraram dia 26 de abril, e as eleições ocorrem dia 26 de Maio. Cerca de 80 pessoas – entre escritores, dramaturgos, poetas, contadores de histórias e declamadores do Amapá – estão cadastrados para votar. De acordo com o poeta, sem verdadeira participação e envolvimento de todos, não se pode caminhar ou chegar a lugar nenhum: “Estamos mais que nunca juntos”, afirma. Aroldo ganhou o nome dos pais, nordestinos (o pai José, de João Pessoa, Paraíba, e a mãe, Maria, de Juazeiro do Norte, Ceará). Foi o penúltimo filho de uma família de 11 irmãos, mas o primeiro nascido na Amazônia, na cidade de Macapá, Amapá. Era muito menino ainda quando a literatura, ao lado da música popular brasileira, tocou o seu coração. Estudante do Colégio Amapaense com 12 anos de idade, aluno ...