Pular para o conteúdo principal

#POSSE "Paulo Weyl assume Cadeira 13 da Academia de Letras do Brasil - Seccional Bragança"

Paulo Sérgio Weyl Albuquerque Costa nasceu em Bragança, no Estado do Pará, em 09 de setembro de 1960. Filho de José Raimundo Albuquerque Costa, Seu Zenito, e Josefa Weyl Albuquerque Costa, Dona Zinha, viveu sua infância no bairro da Aldeia, no tempo de suas frondosas mangueiras. Foi alfabetizado no Externato Santo Antônio, tendo dentre suas professoras a Sra. Josefa Mathias de Almeida. É casado com Flávia Araújo Cavaleiro de Macedo, é pai de Esther Serruya Weyl, Juan Macedo Cavaleiro de Macedo Badales Rivera, de coração Weyl, José Maria Cavaleiro de Macedo Weyl  e Célia Cavaleiro de Macedo Weyl.
Militante Político durante a década de 1980, tendo atuado como colaborador do Jornal Resistência da Sociedade Paraense de Direitos Humanos – SPDDH, foi coordenador do Centro de Pesquisa e Estudos Econômicos Sociais, CIPPES, no Estado do Pará, onde Coordenou a elaboração e execução de vários Projetos de educação popular e sindical, entre os anos de 1984 e 1988. E também participou da elaboração do Projeto da Universidade Popular – UNIPOP -, em Belém, sendo um de seus fundadores.
Formado em Direito pela Universidade Federal do Pará, 1988, Mestre em Direito pela Direito Constitucional na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1997), tendo sido bolsista da CAPES e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ, FAPERJ; e Doutor em Direito Constitucional na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2004), com apoio do CNPQ, tendo defendido a Tese AUTONOMIA E NORMA JURÍDICA, sob orientação do Prof. Dr. CARLOS ALBERTO PLASTINO.
Professor do Curso de Direito da Universidade Federal do Pará, com interesse em filosofia do direito e crise do positivismo jurídico e jurisdição em direitos humanos, ministra aulas em disciplinas como História do Direito, Teoria Geral do Direito, Hermenêutica Jurídica, Ética Jurídica, Introdução ao Estudo do Direito, desenvolve pesquisas na área de filosofia e hermenêutica jurídicas.
Na docência de ensino superior, elaborou os projetos acadêmicos respectivos e exerceu as seguintes atividades de gestão: Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos da Universidade federal do Pará, 2007/2011; Autor do Projeto de Pesquisa em Rede entre UFPa/Unisinos/Unicap, aprovado no âmbito do Edital PROCAD Novas Fronteiras, da CAPES.
Coordenador da Rede de Pesquisa PROCAD NF, UFPa/Unisinos/Unicap, Graduação em Direito pela UFPa, com financiamento da CAPES (2010/2015);  Coordenador do Curso de Especialização em Direito Eleitoral, no instituto de Ciência jurídica, da Universidade Federal do Pará, em convênio com a Escola de Magistratura Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Pará.
Coordenador do Programa de Mestrado Interinstitucional – MINTER -  sob a gestão do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal do Pará na Universidade do Estado de Mato Grosso –  UNEMAT, com sede Cáceres, MT, com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Mato Grosso - FAPEMAT. Autor do Projeto do MINTER UFPA/UNEMAT, com a aprovação pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
Coordenador do Programa de Doutorado Interinstitucional – DINTER - sob a gestão do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal do Pará na Universidade do Federal do Mato Grosso – UFMT, em Cuiabá, projeto com fomento da CAPES. Autor do Projeto do DINTER UFPA/UFMT, com a aprovação pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
Criador, em conjunto com o Professor Antônio Gomes Moreira Maués, do Projeto do Consórcio Latino Americano de Pós Graduação em Direitos Humanos, fundado em Belém, em 2007, com financiamento da Fundação Ford e a participação de Universidades do Brasil e da América Latina, destacando-se como Instituições  fundadoras a Universidades Católica do Peru - Peru, Universidade Externado da Colômbia – Colômbia Universidade de Buenos Aires UBA - Argentina, Universidade de La Plata, Argentina, Universidade Ibero Americana – México, Universidade Austral de Chile, Universidade Diego Portales (Chile ), Universidade Federal da Paraíba – UFPb, Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS, Universidade de Fortaleza – UNIFOR e Universidade Nacional de Brasília, UNB.
Fundador e membro do Conselho Editorial da Revista Hendu – Revista Latino-Americana de Direitos Humanos, http://periodicos.ufpa.br/index.php/hendu e em conjunto com Professores do Consórcio Latino Americano de pós-graduação em Direitos Humanos, coordenou a elaboração do Projeto de Maestria em Derechos Humanos, aprovado em concurso internacional do Programa ALFA, União Europeia em 2009.
Coordenador junto ao Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal do Pará da Red de Direitos Humanos e Educação Superior, formado pelas Instituições:  Universitat Pompeu Fabra (Espanha), Universidade Federal do Pará (Brasil), Pontificia Universidade Católica do Peru, a Universidade Autônoma Juan Misael Saracho (Bolivia), Universidade de Brasília (Brasil), Universidade Austral de Chile, Universidade de los Andes (Colombia), Universidade Tecnica de Ambato (Equador), Université Paris I Pantheon-Sorbonne (França), Universidade Carlos III de Madrid (Espanha) e, na qualidade de colaboradores, a Universidade Federal da Paraíba (Brasil), Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Brasil), Universidade Diego Portales (Chile) e a University of Essex (UK). Membro da equipe de pesquisa Direitos Humanos e Mineradoras, com fomento da Fundação Ford.
Publicações:
1. WEYL A. COSTA, P. S.. Autonomia e Norma Jurídica. Livraria do Advogado, 2008.
2. WEYL A. COSTA, P. S.; CULLETON, A. (Org.) ; ALVES, V. C. S. F. (Org.) . Direitos humanos e crítica teórica. 1ª. ed. Porto Alegre - RS: Entrementes, 2015. 168p .
3. WEYL A. COSTA, P. S.; MAUES, A. G. M. (Org.) ; Jeferson Bacelar (Org.) . A jurisprudência constitucional revisitada: uma homenagem da advocacia paranaense aos 25 anos da Constituição Federal. 1a. ed. , 2014.
4. WEYL A. COSTA, P. S.; MAUES, A. G. M. (Org.) ; BENATTI, J. H. (Org.) ; SCAFF, F. F. (Org.) ; BRITO FILHO, J. C. M. (Org.) . Direitos Humanos em Concreto. Curitiba: Juruá, 2008. v. 2000. '287p .
Paulo Weyl vai ocupar a cadeira de Nº 13, patronesso CIRENE MARIA DA SIKLVA GUEDES.

                                                   Fonte © #TRIBUNADOSALGADO

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A última postagem da Tribuna do Salgado

Independente, combativa, crítica, sem rabo preso, sem financiamentos de partidos e de grupos políticos e empresariais, TRIBUNA DO SALGADO fez um bom combate, mas já cumpriu o seu papel, razão pela qual informo que este projeto editorial deixará de existir, objetivamente, no dia 31 de Março de 2020. O lançamento oficial da primeira edição (impressa) do Jornal TRIBUNA DO SALGADO aconteceu numa sexta-feira, dia 25 de abril (2014), no espaço Adega do Rei, em Bragança do Pará, tendo o projeto funcionado com reduzida estrutura desde a fundação, com algumas preciosas colaborações,   de abnegados amigos e parceiros. De equipe reduzida, sempre foi um David contra os Golias da opressão. Privilegiamos temas como cultura, cidade e comunidade, sem espaços para textos e imagens apelativas como sexo e violência, que infestam como pragas as consciências humanas. Nosso lema, a liberdade de expressão, o respeito à opinião, e à crítica dos leitores, sem, jamais publicar boatos ou acusaçõ...

#CENTENÁRIO “O resgate da associação cultural e desportiva que afirma a Bragança Negra”

Idealiza-se demasiado uma suposta colonização francesa de Bragança, e do mesmo modo, mitifica-se uma Bragança indígena, mas muito pouco se destaca a presença marcante da negritude em Bragança. E apenas quando há referências à tradição da Marujada é que se enaltece mais as heranças do que a matriz negra de São preto, que era de origem etíope. Benedetto migrou de África para Sicília, Itália, onde primeiro esmolou, e entrou pelas portas do convento, para ajudar na cozinha, tornando-se, com o tempo, um Monge-Cozinheiro. E foi uma associação desportiva-cultural, entretanto, que veio a afirmar a força negra na sociedade bragantina. Fundado em 1917, o TIME NEGRA completa 100 anos, com direito a homenagens aos seus ex dirigentes e associados, e a as pessoas que fizeram tanto o esporte quanto o carnaval da entidade. Em sua época áurea, entre os anos 1948 e 1962, o TIME NEGRA conquistou o título de clube mais querido de Bragança, em pesquisa feita pelo Jornal do Caeté. E para isso teve de ...

#DOCUMENTÁRIO "A poeta do Xingu"

“Filme da Série Vozes do Xingu, realizado no âmbito do projeto “Memórias de trabalho e de vida frente à construção de Belo Monte”, e que, sob a coordenação da professora Elizabete Lemos Vidal, da Universidade Federal do Pará, apresenta depoimentos de moradores da Volta Grande do rio Xingu, atingidos pela construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.