Na tarde-noite desta terça-feira, 22 de maio, um grupo de estudantes decidiu ocupar uma das salas do Pavilhão G da Universidade Federal do Pará, em Belém.
Em nota que circula nas redes sociais, os estudantes, com alguns moradores da comunidade do entorno, informam que as suas pautas primordiais são a reutilização do espaço, que, segundo eles, está sucateado.
Temas como violência e crise nas universidades públicas estão na ordem do dia, razão pela qual eles convocam apoio também na realização de oficinas criativas.
Em função da falta de espaços de convivência estudantil, eles querem dialogar e agir em rodas de conversas e oficinas que sejam vivências de suas próprias experiências.
O editor da Tribuna do Salgado, jornalista, radialista e cineasta Francisco Weyl vai ministrar oficina de cinema & cineclubismo de guerrilha nesta quinta e sexta-feira, dias 24 e 25 de maio.
Quem desejar apoiar o movimento será bem vindo, seja com sugestões, ideias de oficinas e doação de alimentos.
De acordo com o dinamizador da oficina, a proposta deste atelier/vivência se constitui em uma cartografia aberta, que se processa em diálogo a partir de algumas experiências autorais de interferências e intervenções audiovisuais que decorre(ra)m no cenário fragmentado de espaços urbanos e rurais, desde a Marambaia até o Marajó.
De natureza experimental, mas nem por isso menos rigorosa, sob a perspectiva científica, propõem-se o delírio e a meditação sobre as formas de comunicação da arte política e a paranoica influência destes nas complexas relações humanas e sociais.
Com atividades teórico-práticas, como rodas de conversas, leituras, escritura, postagens, colagens, corpo-a-corpo, visualização e análises de filmes amazônidas, o Atelier/Vivência expõe um pensamento livre a uma ação sudável em que pensamentos e conteúdos são forjados no afeto, no encontro de experiências, no choque de falares, e nas trocas entre os participantes.
Texto © Francisco Weyl (Jornalista / DRT - 2161)
Em nota que circula nas redes sociais, os estudantes, com alguns moradores da comunidade do entorno, informam que as suas pautas primordiais são a reutilização do espaço, que, segundo eles, está sucateado.
Temas como violência e crise nas universidades públicas estão na ordem do dia, razão pela qual eles convocam apoio também na realização de oficinas criativas.
Em função da falta de espaços de convivência estudantil, eles querem dialogar e agir em rodas de conversas e oficinas que sejam vivências de suas próprias experiências.
O editor da Tribuna do Salgado, jornalista, radialista e cineasta Francisco Weyl vai ministrar oficina de cinema & cineclubismo de guerrilha nesta quinta e sexta-feira, dias 24 e 25 de maio.
Quem desejar apoiar o movimento será bem vindo, seja com sugestões, ideias de oficinas e doação de alimentos.
De acordo com o dinamizador da oficina, a proposta deste atelier/vivência se constitui em uma cartografia aberta, que se processa em diálogo a partir de algumas experiências autorais de interferências e intervenções audiovisuais que decorre(ra)m no cenário fragmentado de espaços urbanos e rurais, desde a Marambaia até o Marajó.
De natureza experimental, mas nem por isso menos rigorosa, sob a perspectiva científica, propõem-se o delírio e a meditação sobre as formas de comunicação da arte política e a paranoica influência destes nas complexas relações humanas e sociais.
Com atividades teórico-práticas, como rodas de conversas, leituras, escritura, postagens, colagens, corpo-a-corpo, visualização e análises de filmes amazônidas, o Atelier/Vivência expõe um pensamento livre a uma ação sudável em que pensamentos e conteúdos são forjados no afeto, no encontro de experiências, no choque de falares, e nas trocas entre os participantes.
Texto © Francisco Weyl (Jornalista / DRT - 2161)
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