A partir da troca de olhares, experiências, e perspectivas, o FICCA reúne criadores de diversas linguagens, poesia, música, cinema, e circula entre centro e periferia, escolas, comunidades quilombolas, espaços culturais, religiosos, e acadêmicos.
Em três anos de atividades (2014/2015/2016), o FICCA ajudou a consolidar a cultura cineclubista e cinematográfica, a partir de uma perspectiva democrática, e de um olhar crítico sobre o cinema.
Com oficinas, conferências, rodas de conversas, e sessões cinematográficas, nas escolas públicas, comunidades quilombolas, praias, e praças, o FICCA se constituiu numa práxis de resistência cultural, independente, nas áreas urbana e rural, do Município de Bragança, Pará, Amazônia, Brasil.
Com a mudança de seu criador e organizador de Bragança do Pará para Portugal, e com a parceria da Escola Superior Artística do Porto, o FICCA renova as esperanças de dezenas de realizadores que criam sua arte nas zonas de fronteiras.
E que muitas vezes não tem espaço para ecoar suas mensagens artísticas em que mostram as realidades e os sonhos de seus povos.
Educadores e estudiosos, pesquisadores, e fazedores da arte poética, da resistência, e da educação popular, contra-hegemônicos, entram em simbiose, numa experiência de caráter político, estético, artístico.
Encontros com autores, declamações poéticas, contações de estórias, lançamentos de livros, projeções, e oficinas, abrem linhas diretas de ação para uma cantoria, que, sendo poética, é também política.
O FICCA inverte a lógica do mercado, substituí a relação hierárquica pela construção colaborativa do conhecimento, e se materializa de forma coletiva, via redes solidárias - de compartilhamento de conhecimentos/práticas que envolvem e reconhecem as comunidades locais.
Com projeções, rodas de conversas, minicursos, abertos ao público em geral, o FICCA dialoga com projetos autorais, poéticos, e musicais, articulados a uma pratica de consciência estética, e de resistência, ecológica, política, urbana, e rural.
© Francisco Weyl, poeta e realizador
Coordenador do IV FICCA
Em três anos de atividades (2014/2015/2016), o FICCA ajudou a consolidar a cultura cineclubista e cinematográfica, a partir de uma perspectiva democrática, e de um olhar crítico sobre o cinema.
Com oficinas, conferências, rodas de conversas, e sessões cinematográficas, nas escolas públicas, comunidades quilombolas, praias, e praças, o FICCA se constituiu numa práxis de resistência cultural, independente, nas áreas urbana e rural, do Município de Bragança, Pará, Amazônia, Brasil.
Com a mudança de seu criador e organizador de Bragança do Pará para Portugal, e com a parceria da Escola Superior Artística do Porto, o FICCA renova as esperanças de dezenas de realizadores que criam sua arte nas zonas de fronteiras.
E que muitas vezes não tem espaço para ecoar suas mensagens artísticas em que mostram as realidades e os sonhos de seus povos.
Educadores e estudiosos, pesquisadores, e fazedores da arte poética, da resistência, e da educação popular, contra-hegemônicos, entram em simbiose, numa experiência de caráter político, estético, artístico.
Encontros com autores, declamações poéticas, contações de estórias, lançamentos de livros, projeções, e oficinas, abrem linhas diretas de ação para uma cantoria, que, sendo poética, é também política.
O FICCA inverte a lógica do mercado, substituí a relação hierárquica pela construção colaborativa do conhecimento, e se materializa de forma coletiva, via redes solidárias - de compartilhamento de conhecimentos/práticas que envolvem e reconhecem as comunidades locais.
Com projeções, rodas de conversas, minicursos, abertos ao público em geral, o FICCA dialoga com projetos autorais, poéticos, e musicais, articulados a uma pratica de consciência estética, e de resistência, ecológica, política, urbana, e rural.
© Francisco Weyl, poeta e realizador
Coordenador do IV FICCA
Comentários
Postar um comentário