Bragança tem suas dinâmicas sociais, afetos e trocas, e vivências cotidianas,
que ocorrem naturalmente nas mais diversas comunidades, como a de VILA QUE ERA,
onde a fotógrafa Dri Trindade esteve na tarde do eclipse (21/8/2017), e comungou com as crianças da Escola
Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Maria Helena Santo Aviz.
Fonte © #TRIBUNADOSALGADO
Foto © DRI TRINDADE
A fotógrafa, produtora cultura e diretora de arte Dri
tem vocação artística desde criança quando começou a desenhar e a despertar o
gosto pelas artes, que mais tarde se revelou pelos story boards e rabiscos que
fazia para cenas, cenários e figurinos de filmes.
Bacharel em Direito pela Universidade da Amazônia,
preferiu trocar o Código Civil e Penal pelas máquinas fotográficas, tendo se
dedicado à captura de imagens cotidianas, e mais tarde se interessado pelo
fotojornalismo.
Participou de várias produções de obras do realizador
Márcio Barrados (“A poeta da Praia”, “Filho de Xangô”, “Os comparsas”, “O
mastro de São Caralho”) e de Francisco Weyl (“Rumo Norte”, “Memórias
quilombolas”), além de ela própria ter realizado filmes infantis de caráter
experimental.
Criadora do FICCA, festival do qual é produtora e
articuladora em 2015, atua como fotógrafa da prefeitura de Bragança e do jornal
“Tribuna do Salgado”, além de ser uma das organizadoras do Sarau da Lua
Minguante, projeto.
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