O Caeteuara

O Festival Internacional de Cinema do Caeté – FICCA, iniciativa sem fins comerciais do Jornal TRIBUNA DO SALGADO, que se realiza pela terceira vez este ano. BRAGANÇA, 8, 9, 10/12 Entre 8 e 10 de Dezembro de 2015, o FICCA se torna em espaço democrático de debate sobre sociedade e cultura, e de enfrentamento do paradigma dominante da indústria cultural e das políticas públicas que não chegam nas comunidade periféricas. PRÊMIOS O III FICCA reconhecerá com prêmios filmes nacionais e estrangeiros , independentemente do formato de captação e do tempo de duração da obra, e mediante critérios de ordem artística, estética, poética, pedagógica, política, e social, nas seguintes categorias: Grande Prêmio do JURI (Concedido pela Comissão Oficial de Juris pela sua qualidade estética, técnica, artística e política, em geral); Prêmio do Juri Popular (Critério livre, concedido a partir de votação popular); Prêmio Imagem-Tempo (abrange as categ...

O professor-doutor Luizan Pinheiro é uma referência para o pensamento e a prática da arte da resistência no Pará e fora do Estado. Recentemente, ele publicou a sua obra “Anarcometodologia: o que pode uma pesquisa de Arte”, pela editora UFPa. Luizan percorre diversos espaços em diálogos e provocações artísticas, em que a marca é uma fala seguida de um canto poética em que os convivas também atuam. É sob este espírito dionisíaco que ele abre oficialmente o III FICCA – Festival Internacional de Cinema do Caeté, dia 8 de dezembro, em Bragança. Nesse dia, ou nessa noite, ele faz conferência e um concerto solo, na cultural que ocorrerá no espaço cultural Vacaria Club. Graduado em Educação Artística (UFPa -1994), Mestre (UFRJ-2003) e Doutor (UFRJ-2008), Luizan opera com Artes Visuais/ História e Crítica da Arte / Estética e Filosofia da Arte / Epistemologia e Metodologia de Pesquisa e Pesquisa em Artes. “Anarcometodologia: o que pode uma pesquisa de Arte” foi concebida entr...

O presidente de honra do #FICCA já arrumou suas malas para mais uma vez aportar em terras caeteuaras. Formado em Sociologia e Política pela PUC-RJ em 1967, Sérgio Costa de Magalhães Santeiro é um cineasta brasileiro, nascido no Rio de Janeiro a 20 de dezembro de 1944. Santeiro foi um dos grandes batalhadores pela implantação da Lei do Curta, nas décadas de 1970-80, e ainda hoje é um dos maiores defensores da volta da aplicação deste mecanismo. Militante da causa do cinema independente brasileiro, fundou a Associação Brasileira de Documentaristas, e foi presidente da ABD do Rio de Janeiro (1981-83), e da ABD Nacional (1997-99). Foi diretor-assistente em Os Herdeiros (1970), de Cacá Diegues, e também ator em "Pequenas Taras" (1978), "O Segredo da Múmia" (1982) e "A Terceira Morte de Joaquim Bolívar" (1998), "Aporias Conjuminadas", "Elvis e Madona". Como diretor e roteirista, realizou exclusivamente filmes de curta-metrage...