Pular para o conteúdo principal

#ACADEMIA “Poetas Manoel Ramos e Girotto Brito se tornam imortais”


Duas das maiores expressões da nova poesia produzida em Bragança do Pará garantiram seu espaço entre os imortais da Academia de Letras do Brasil – Seccional Bragança.
A decisão foi tomada em reunião de diretoria, realizada na semana passada, mas que apenas esta semana está a ser divulgada.
Além deles, outras expressões da cultura e da sociedade municipal adentram a Academia, de acordo com o seu presidente regional, o professor e escritor Ribamar Oliveira.
Depois do falecimento da professor Fátima, a ALB-Braga abriu edital público, vencido pelo escritor Denis Girotto de Brito.
“O neoacadêmico Prof. Denis Brito ocupará a cadeira número 36, que era de Maria de Fátima Monteiro Ferreira”, esclarece o presidente regional.
O presidente também esclarece que o poeta Manoel Ramos vai ocupar a cadeira 19 ( Estatuto (Art 7; e Regimento Interno, Art. 16).
A cadeira de Nº 44 será ocupada por Maria do Socorro Braga; a cadeira Nº 45, por Jaqueline Araújo da Silva;  a cadeira de Nº  46, por Francisco Pereira de Oliveira; a cadeira de Nº 48, Luís Henrique Brito Ferreira ; a cadeira de Nº 49, por Milton Mateus Lobão; e a cadeira de Nº 50, por Marcos Morelle Azevedo Cruz.
“Dessa forma, chegamos ao quadro de sócios efetivos da ALB, e ainda poderemos efetuar novas adesões, por força estatutária, depois do recadastramento que a ALB está a fazer entre seus associados”, explica.
A posse acadêmica vai acontecer dia 14 de Dezembro, em solenidade festiva, no auditório da UFPA - Campus de Bragança.

Imortais em pose durante cerimônia de posse de neocadêmicos realizada em 2015 no Museu da Marujada

Fonte © #TRIBUNADOSALGADO

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A última postagem da Tribuna do Salgado

Independente, combativa, crítica, sem rabo preso, sem financiamentos de partidos e de grupos políticos e empresariais, TRIBUNA DO SALGADO fez um bom combate, mas já cumpriu o seu papel, razão pela qual informo que este projeto editorial deixará de existir, objetivamente, no dia 31 de Março de 2020. O lançamento oficial da primeira edição (impressa) do Jornal TRIBUNA DO SALGADO aconteceu numa sexta-feira, dia 25 de abril (2014), no espaço Adega do Rei, em Bragança do Pará, tendo o projeto funcionado com reduzida estrutura desde a fundação, com algumas preciosas colaborações,   de abnegados amigos e parceiros. De equipe reduzida, sempre foi um David contra os Golias da opressão. Privilegiamos temas como cultura, cidade e comunidade, sem espaços para textos e imagens apelativas como sexo e violência, que infestam como pragas as consciências humanas. Nosso lema, a liberdade de expressão, o respeito à opinião, e à crítica dos leitores, sem, jamais publicar boatos ou acusaçõ...

#CENTENÁRIO “O resgate da associação cultural e desportiva que afirma a Bragança Negra”

Idealiza-se demasiado uma suposta colonização francesa de Bragança, e do mesmo modo, mitifica-se uma Bragança indígena, mas muito pouco se destaca a presença marcante da negritude em Bragança. E apenas quando há referências à tradição da Marujada é que se enaltece mais as heranças do que a matriz negra de São preto, que era de origem etíope. Benedetto migrou de África para Sicília, Itália, onde primeiro esmolou, e entrou pelas portas do convento, para ajudar na cozinha, tornando-se, com o tempo, um Monge-Cozinheiro. E foi uma associação desportiva-cultural, entretanto, que veio a afirmar a força negra na sociedade bragantina. Fundado em 1917, o TIME NEGRA completa 100 anos, com direito a homenagens aos seus ex dirigentes e associados, e a as pessoas que fizeram tanto o esporte quanto o carnaval da entidade. Em sua época áurea, entre os anos 1948 e 1962, o TIME NEGRA conquistou o título de clube mais querido de Bragança, em pesquisa feita pelo Jornal do Caeté. E para isso teve de ...

#DOCUMENTÁRIO "A poeta do Xingu"

“Filme da Série Vozes do Xingu, realizado no âmbito do projeto “Memórias de trabalho e de vida frente à construção de Belo Monte”, e que, sob a coordenação da professora Elizabete Lemos Vidal, da Universidade Federal do Pará, apresenta depoimentos de moradores da Volta Grande do rio Xingu, atingidos pela construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.