Pular para o conteúdo principal

#LITERAMUSICA “Clei, Khoan & Folha de Concreto na Festa da Diversidade - FICCA"

Khoan e Folha de Concreto são projetos de poesia e de literatura, de caráter experimental, que estarão presentes na Festa da Diversidade, que encerrará o III FICCA.
Estes projetos se confundem com o seu criador, o poeta, escritor e professor de literatura Clei de Souza.
O autor também participará da Feira do livro, com lançamento de obras literárias e declamação de poemas.
A Feira acontece pela primeira vez no Município, assim como a festa da diversidade.
O projeto KHOAN existe há um ano e trabalha com o lirismo da poesia de Clei Souza, e a musicalidade de Rob Mendonça e Alê Nunes.
As canções são intercaladas com performances poéticas relacionadas às canções.
“As letras e os poemas fazem um diálogo com a poesia afro amazônica de Bruno de Menezes, com a poesia maldita leminskiana dentre outros”,e clarece o poeta Clei.
O Khoan trabalha com Guitarra e programação de computador, fazendo pequenas apresentações em espaços alternativos.
As letras mais recentes são para a banda Folha de Concreto, criada em 2012 pelo autor em parceira com Jeová Ferreira.
Clei diz que há uma forte tradição brasileira no que diz respeito à poesia cantada, e afirma, por isso mesmo, que no Pará, essa tradição já era forte desde Waldemar Henrique.


Clei Souza - É poeta, Mestre em Estudos Literários. Autor de contos, poesias e poemas publicados em livros autorais e antologias. O primeiro o livro de poemas "Úmido", foi lançado pela Fundação Tancredo Neves, resultado do prêmio literário Dalcídio Jurandir, em 2012.
Em 2009, premiado pelo edital Literatura da Escola de Governo do Pará na categoria de poesia visual. No ano de 2010, recebeu menção honrosa no prêmio Dalcídio Jurandir de Literatura e o prêmio Inglês de Souza de Literatura, da UFPA, na categoria poesia.
Em 2011, gravou o álbum Folha de Concreto e no ano seguinte, ganhou o concurso de Literatura de Castanhal. Em 2013, menção honrosa no prêmio de poesia Belém do Grão Pará e realizou a Mostra Universitária da Canção Paraense. Em 2014 organizou o ciclo literário Conversa com Versos, com diversos poetas e também a II Mostra Universitária da Canção Paraense, em Marabá.

Fonte © #TRIBUNADOSALGADO (Com informações de Luciana Medeiros)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A última postagem da Tribuna do Salgado

Independente, combativa, crítica, sem rabo preso, sem financiamentos de partidos e de grupos políticos e empresariais, TRIBUNA DO SALGADO fez um bom combate, mas já cumpriu o seu papel, razão pela qual informo que este projeto editorial deixará de existir, objetivamente, no dia 31 de Março de 2020. O lançamento oficial da primeira edição (impressa) do Jornal TRIBUNA DO SALGADO aconteceu numa sexta-feira, dia 25 de abril (2014), no espaço Adega do Rei, em Bragança do Pará, tendo o projeto funcionado com reduzida estrutura desde a fundação, com algumas preciosas colaborações,   de abnegados amigos e parceiros. De equipe reduzida, sempre foi um David contra os Golias da opressão. Privilegiamos temas como cultura, cidade e comunidade, sem espaços para textos e imagens apelativas como sexo e violência, que infestam como pragas as consciências humanas. Nosso lema, a liberdade de expressão, o respeito à opinião, e à crítica dos leitores, sem, jamais publicar boatos ou acusaçõ...

#CENTENÁRIO “O resgate da associação cultural e desportiva que afirma a Bragança Negra”

Idealiza-se demasiado uma suposta colonização francesa de Bragança, e do mesmo modo, mitifica-se uma Bragança indígena, mas muito pouco se destaca a presença marcante da negritude em Bragança. E apenas quando há referências à tradição da Marujada é que se enaltece mais as heranças do que a matriz negra de São preto, que era de origem etíope. Benedetto migrou de África para Sicília, Itália, onde primeiro esmolou, e entrou pelas portas do convento, para ajudar na cozinha, tornando-se, com o tempo, um Monge-Cozinheiro. E foi uma associação desportiva-cultural, entretanto, que veio a afirmar a força negra na sociedade bragantina. Fundado em 1917, o TIME NEGRA completa 100 anos, com direito a homenagens aos seus ex dirigentes e associados, e a as pessoas que fizeram tanto o esporte quanto o carnaval da entidade. Em sua época áurea, entre os anos 1948 e 1962, o TIME NEGRA conquistou o título de clube mais querido de Bragança, em pesquisa feita pelo Jornal do Caeté. E para isso teve de ...

#DOCUMENTÁRIO "A poeta do Xingu"

“Filme da Série Vozes do Xingu, realizado no âmbito do projeto “Memórias de trabalho e de vida frente à construção de Belo Monte”, e que, sob a coordenação da professora Elizabete Lemos Vidal, da Universidade Federal do Pará, apresenta depoimentos de moradores da Volta Grande do rio Xingu, atingidos pela construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.